Na aula de Projetos de Aprendizagem em Ambientes Digitais, nos é proposto pelo Professor Crediné, a elaboração de ideias e uma dissertação sobre o título dessa postagem.
O texto, como análise, são de autoria de Léa da Cruz Fagundes, Co-Autoras Débora Laurino e Luciane Sayuri Sato.
A proposta não é julgar o trabalho dessas profissionais, tão pouco debater ou questionar seus relatos, mas procurarei, a medida do possível, contextualizar seu texto junto ao meu aprendizado nas aulas pedagogas do curso de Licenciatura da UFRGS.
Interessante as nomenclaturas de Projetos trazido pelas autoras com associações bastante distintas.
Os três termos empregados e exemplificados, dão margem a interpretações dentro e fora das salas de aula. O projeto denominada como intenção, é o mais aplicado no dia cotidiano, pois ao contrário dos outros dois - design e metodologia -, onde é necessário um maior desenvolvimento desse pensamento, e até mesmo por questões de tempo. O projeto metodológico é o requer mais estudos na área de atuação, como a educação aqui priorizada. Podemos pensar em Paulo Freire e seu método que é aplicado em vários países.
Ao questionar o aprendizagem por projetos, e exemplificar que isso é focado na formulação de questões feita pelo próprio autor do projeto, e de que o aluno não é alguém sem o saber mesmo a desconhecer muito ou todo o conteúdo, também volto à Paulo Freire e sua discussão sobre o aprender tanto do aluno como o Professor quanto do mestre com o educando.
Pela proposta da cadeira de Ambientes Digitais, podemos, com os alunos, propor uma ideia de construção de atividade juntos, e assim trabalharmos com o Projeto Design para aulas mais dinâmicas e feitas por todos.
Como a informática é um assunto de muito interesse das novas gerações, certamente muitas propostas serão feitas, trazendo experiências tanto para os aluns quanto ao professor.
Creio na indução dessas aulas como complemento e não como uma total substituição da aula mais tradicional. Ainda é importante muito da sala de aula, mas como todo processo evolutivo, mesmo as aulas precisam mudar de tempos em tempos, e a oportunidade da escola trabalhar com o meio digital, é cada vez mais corrente e necessário, não necessariamente tendo que mudar, radicalmente, os currículos.
0 comentários :
Postar um comentário