Trabalho Final

Alunos com dificuldades em aprender matemática


A história da Educação no Brasil tem indicado caminhos, papéis, deveres e estigmas que se modificam através do tempo, a medida que a sociedade, a família e a escola também mudam. A função do educador se altera e torna-se um desafio diante das transformações por que passa a Educação. O professor, qualquer que seja o nível em que atue, pode e deve buscar razões e motivações próprias para alcançar seus objetivos como educador e promover o alcance dos objetivos dos educandos. 
Muitas vezes, ouvem-se declarações de que os estudantes não gostam de matemática, de que a temem e de que a consideram uma disciplina complexa. 
O ensino da Matemática passou por diversas mudanças significativas. Todavia, essas mudanças não foram suficientes para suprir as dificuldades enfrentadas pelos estudantes dessa disciplina.
Vários são os fatores que dificultam a sua aprendizagem.
O presente trabalho tem o objetivo de apresentar as principais dificuldades observadas no processo de ensino-aprendizagem, no ensino da matemática, visando encontrar as maiores deficiências para então buscar soluções para os problemas, mantendo o foco da educação no aluno, enfatizando a importância que o empenho e a dedicação do educando exerce sobre a sua aprendizagem e também da importância do professor em cada fase do aprendizado da criança. Em especial trabalhar a matemática voltada para as necessidades individuais de cada estudante dentro do meio social.

Alguns fatores envolvendo o baixo rendimento dos alunos em Matemática podem estar diretamente ligados a alguns problemas de saúde como auditivos, visuais, leitura, escrita, TDA.

Outro ponto a ser destacado, inicialmente, conforme o relatório De Olho nas Metas 2011, um estrondoso percentual de 89% de estudantes chega ao final do Ensino Médio sem aprender o mínimo desejado nessa disciplina. Isso sujeita o Brasil a uma desconfortável 57ª posição no ranking mundial de aprendizagem de matemática em uma lista de 65 países contemplados pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).

Aulas pouco dinâmicas + alunos pouco motivados + professores com formação deficiente = resultados pífios do ensino de matemática no Brasil. Essa fórmula, que contém elementos bastante conhecidos pela comunidade escolar, por gestores e especialistas em educação, continua a ser reproduzida diariamente nas salas de aula de colégios em todo o país.

Em um primeiro momento desse trabalho, é possível por uma pesquisa básica e referências, supor preposições de o que faz a matemática ser de tanta dificuldade, o colocando no mapa conceitual para ponto de partida:







Contextualização sobre as dificuldades no campo dos professores

A partir de vários estudos realizados anteriormente por pesquisadores que buscaram entender as diferentes formas de se ensinar o mesmo conteúdo é fato que cada grupo cultural busca aprender apenas aquilo que ele julgue que necessita realmente aprender. Nota-se que a educação matemática é um tema que deve ser abordado de forma abrangente, pois a questão cultural da educação é de uma importância imensurável, porque não precisamos elevar nossos pensamentos para uma visão muito longínqua; basta analisarmos as diferenças culturais existentes nas grandes cidades, porém, nesses grandes centros, com a existência de escolas localizadas em favelas, bairros de classe média, e outros em classes altas, podemos observar que neste pequeno espaço amostral já se observa enormes diferenças culturais e também percebemos que existem neste contexto grandes diferenças econômicas. Este aspecto econômico é tão importante quanto o cultural, porque a vida econômica está ligada com os materiais pedagógicos que o aluno poderá utilizar além de estar relacionado à vida prática do indivíduo, isto é, o aluno terá melhores meios de desenvolver seu aprendizado fora da escola.

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), encontra-se afirmações sobre a prática do professor a qual deve pressupor uma concepção de ensino e aprendizagem que o leva a compreender os papéis do professor e do aluno, além da função social da escola, da metodologia e dos conteúdos a serem trabalhados e, dentre os fatores que interferem neste processo de conhecimento incluem a formação do professor e sua vida profissional, na qual se inclui sua experiência escolar (Brasil, 1998). Essas afirmações devem ser analisadas, pois explicitam os pressupostos pedagógicos que devem reger as atividades do ensino, na busca da coerência entre o que se pensa fazer e o que realmente se faz. Assim, o professor deve procurar se conscientizar de suas funções, conhecer seu ambiente de trabalho, conhecer seus educandos visando um planejamento de atividades que possam ser realmente aplicadas e que sejam significativas, com objetivos definidos e possibilitando a construção de conhecimentos. Portanto, alunos e professores devem se conhecer, conhecerem seus interesses, expectativas e se comprometerem com atitudes de acordo com suas necessidades. Se considerarmos os autores Saviani (1980) e Libâneo (1989), os quais afirmam que na pedagogia tradicional, o ator principal era o professor e o aluno, mero espectador que recebia os conhecimentos de forma vertical, ou seja, o aluno era o elemento passivo da ação educacional, veremos que hoje, nas sociedades atuais a escola contemplativa se torna insuficiente. Os alunos devem participar ativamente, integrar-se nas aulas, discutir, analisar e refletir, inclusive sobre sua própria existência e, o professor quanto mais propiciar isto mais estará favorecendo a construção de seu próprio conhecimento, o melhoramento das relações entre professores e alunos e uma maior integração.

Professores que passaram há muitos anos pelos cursos de graduação e que não tiveram cursos de requalificação não se sentem à vontade na aplicação de técnicas modernas de ensino, como a etnomatemática e resolução de problemas contextualizados, afirma Rocha (2003). Surge então a necessidade dos cursos, ou outras formas, de formação  continuada, com caráter de formação permanente, visto que esta formação pode ser atrelada à sociedade e às suas alterações. Quanto ao processo de ensino e de aprendizagem de matemática, Bicudo e Garnica (2001), afirmam que o mesmo envolve vários elementos: práticas, conceitos, abordagens e tendências e exigem um tratamento teórico que lhe serve de base. Assim, o ensino da matemática não se pode fundamentar apenas nas teorias; há que criar novas práticas no decorrer do tempo e evoluir objetivamente na direção do conhecimento construtivo. Portanto o processo além de considerar as necessidades dos envolvidos deve também ser acompanhado para se sugerir alternativas de práticas e metodologias mais adequadas. Neste sentido Bicudo e Chamie (1994) investigando dizeres dos alunos relatam depoimentos de estudantes da 1ª série do ensino médio. Um exemplo é: “O que eu acho ruim na Matemática são as fórmulas que temos que decorar (seno, cosseno, área, delta etc.) muitas vezes sem entender como esta fórmula foi feita...”. Afirmativas como estas podem, de certa forma, refletir no juízo que os educandos fazem sobre a matemática, sendo que, muitas vezes, está relacionado com as habilidades cognitivas dos indivíduos, de acordo com o maior ou menor grau de dificuldade que encontram para aprendê-la. Refletem também na influência que tal juízo exerce nas atividades, concepções que alunos e professores desenvolvem sobre a matéria e sobre o processo ensino-aprendizado. Pode inclusive resultar na não construção de conhecimento, principalmente com relação aos termos utilizados na matemática, dificultando o processo como um todo.

O presidente da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC), Geraldo Nunes Silva, admitiu que há problemas sérios na formação profissional: "crianças estão sendo ensinadas por quem não gosta de matemática".

Já o presidente da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM), Alessandro Jacques Ribeiro, acrescentou que essa "crise" não está restrita apenas ao ensino da matemática nem somente ao Brasil e às escolas públicas. “Os problemas também ocorrem com outras disciplinas, em outros países e nas escolas privadas.”
O presidente da SBEM se queixou da "ausência significativa de formação psicopedagógica". A maioria dos professores de licenciatura são matemáticos com pesquisas em ciência pura.

Geraldo Silva ainda criticou os baixos salários e a elevada carga horária dos professores (em geral) e defendeu a transformação da categoria em carreira de estado. “O professor precisa de tempo para estudar, qualificar-se e participar de congressos profissionais.”
Para o dirigente, a partir do 7° ou 8° ano do ensino fundamental, as salas de aula tradicionais devem ser substituídas por salas de matemática ou de outra disciplina científica específica, "em que o aluno vai ao ambiente do professor", devidamente equipado com as mídias digitais modernas. Trata-se do projeto "professores para o século 21".
Já em relação às iniciativas de incentivo aos estudantes, Alessandro Ribeiro elogiou, por exemplo, as Olimpíadas de Matemática, mas lamentou o fato de elas estarem restritas a um número reduzido de jovens.





Contextualizações sobre os problemas dos alunos

Problemas auditivos
O aluno não consegue ouvir claramente o que o professor está dizendo, levando-o à incapacidade de aprender os conteúdos matemáticos. Procure relacionar em seu planejamento, aulas orais e exercícios ditados calmamente. Essa estratégia permite que você visualize aquele aluno que está com um possível problema auditivo. 

Problemas relacionados à leitura
A ocorrência de falhas no processo de leitura provoca uma interpretação de má qualidade, prejudicando o raciocínio na resolução de situações-problemas. Alguns alunos apresentam problemas em realizar uma leitura dinâmica, mas quando uma pessoa lê o problema em voz alta, eles conseguem raciocinar e buscar soluções adequadas. 

Problemas visuais
Os problemas de acuidade visual são comuns na infância, e quando não identificados, podem prejudicar de forma concreta o rendimento escolar. Caso verifique a ocorrência de algum aluno com dificuldade de visualização, procure situar este estudante mais próximo do quadro. Persistindo o problema, procure a coordenação e comunique o fato, a qual informará aos pais sobre uma possível deficiência visual, que pode ser verificada em uma simples consulta ao oftalmologista. Problemas como estes são resolvidos com uma lente corretiva ou o uso de óculos. 

Problemas relacionados à escrita
A disgrafia é um problema ligado à linguagem escrita. Crianças portadoras do mesmo, possuem dificuldade na escrita de letras e números. Dessa forma, a própria criança fica impossibilitada de ler o que escreveu, gerando assim, um baixo rendimento escolar. Caso note que um aluno possui lentidão ao escrever, textos desorganizados, letra ilegível, traços irregulares e espaçamento entre as linhas desordenados, pode ser um sinal de disgrafia. Da mesma forma, procure repassar o problema à coordenação que buscará soluções adequadas e eficientes para solucionar a situação. 

Problemas relacionados à discalculia
Semelhante à dislexia - dificuldade com o aprendizado da leitura e da escrita -, a discalculia infantil ocorre em razão de uma falha na formação dos circuitos neuronais, ou seja, na rede por onde passam os impulsos nervosos. Normalmente os neurônios - células do sistema nervoso - transmitem informações quimicamente através de uma rede. A falha de quem sofre de discalculia está na conexão dos neurônios localizados na parte superior do cérebro, área responsável pelo reconhecimento dos símbolos.
Não é uma doença e não é, necessariamente, uma condição crônica. Em geral é encontrada em combinação com o Transtorno da Leitura, Transtorno da Expressão Escrita, do TDHA. Não é relacionada à ausência de habilidades matemáticas básicas, como contagem, mas na forma com que a criança associa essas habilidades com o mundo que a cerca. Estima-se que apenas 1% das crianças em idade escolar tem Transtorno da Matemática isoladamente.

Requisitos necessários para o aprendizado de matemática e as dificuldades causadas pela discalculia:
APTIDÕES ESPERADAS
DIFICULDADES
3 a 6 anos
Ter compreensão dos conceitos de igual e diferente, curto e longo, grande e pequeno, menos que e mais que. Classificar objetos pelo tamanho, cor e forma Reconhecer números de 0 a 9 e contar até 10. Nomear formas. Reproduzir formas e figuras.
Problemas em nomear quantidades matemáticas, números, termos, símbolos
Insucesso ao enumerar, comparar, manipular objetos reais ou em imagens
6 a 12 anos
Agrupar objetos de 10 em 10. Ler e escrever de 0 a 99. Nomear o valor do dinheiro. Dizer a hora. Realizar operações matemáticas como soma e subtração. Começar a usar mapas. Compreender metades, quartas partes e números ordinais.
Leitura e escrita incorreta dos símbolos matemáticos
12 a 16 anos
Capacidade para usar números na vida cotidiana. Uso de calculadoras. Leitura de quadros, gráficos e mapas. Entendimento do conceito de probabilidade. Desenvolvimento de problemas.
Falta de compreensão dos conceitos matemáticos
Dificuldade na execução mental e concreta de cálculosnuméricos

De acordo com o National Joint Committee on Learning Disabilities –NJCLD2 , "Dificuldades de aprendizagem" é um termo genérico que diz respeito a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por problemas significativos na aquisição e uso das capacidades de escuta, fala, leitura, escrita, raciocínio ou matemáticas.
As dificuldades de aprendizagem raramente têm uma única causa. Supostamente têm base biológica (Lesão cerebral, alterações no desenvolvimento cerebral, desequilíbrios químicos, hereditariedade). Mas é o ambiente-família, escola, comunidade - que determina a gravidade do impacto da dificuldade.
Vários autores, como Sara Pain, Alicia Fernández, Maria Lucia Weiss, chamam atenção para o fato de que a maior percentual de fracasso na produção escolar, de crianças encaminhadas a consultórios e clínicas, encontram-se no âmbito do problema de aprendizagem reativo, produzido e incrementado pelo próprio ambiente escolar.
Na pessoa com dificuldade, o desempenho não é compatível com a capacidade cognitiva; a dificuldade ultrapassa a enfrentada por seus colegas de turma sendo, geralmente, resistente ao seu esforço pessoal e ao de seus professores em superá-la, gerando uma auto estima negativa podendo também surgir comportamento que causam problemas de aprendizagem, complicando as dificuldades na escola.

Os problemas na aprendizagem de Matemática que são apontados em todos os níveis de ensino não são novos: De geração a geração a Matemática ocupa o posto de disciplina mais difícil e odiada, o que torna difícil sua assimilação pelos estudantes. Por isso, antes de falar em dificuldades de aprendizagem em Matemática é necessário verificar se o problema não está no currículo ou na metodologia utilizada.

A falta de motivação, que pode ter sua origem na relação da própria família com os estudos (falta de importância dada pelos pais ao conhecimento em si; na ligação da escola com castigos ou a algum tipo de pressão; questões emocionais - ansiedade e agitação gerados por acontecimentos novos; ansiedade exagerada causada pelos efeitos de medicamentos que interferem no ânimo ou causam problemas de memória ou concentração; problemas de maturação do Sistema Nervoso Central; Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade – TDAH.


Contextualizações sobre os problemas do Estado

Um estrondoso percentual de 89% de estudantes chega ao final do Ensino Médio sem aprender o mínimo desejado nessa disciplina, de acordo com o relatório De Olho nas Metas 2011. Isso sujeita o Brasil a uma desconfortável 57ª posição no ranking mundial de aprendizagem de matemática em uma lista de 65 países contemplados pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).

A equação perversa que dá forma ao ensino da disciplina nos colégios brasileiros é um dos principais obstáculos à evolução dos indicadores educacionais em geral e motivo de elevadas taxas de repetência. Especialistas consultados por Zero Hora avaliam que as principais razões para esse cenário pouco animador é a combinação de conteúdos que exigem o domínio de conceitos abstratos por parte dos estudantes com a insistência em estratégias pedagógicas conservadoras baseadas na repetição de exercícios e na falta de relação com a vida cotidiana dos estudantes.

Por essa razão, conforme o relatório produzido pelo movimento Todos Pela Educação, apenas sete Estados conseguiram atingir metas de aprendizagem estabelecidas para 2009. O pior desempenho ficou com o Maranhão, com apenas 4,3% do alunado com conhecimentos satisfatórios no 3º ano do Ensino Médio. Na outra ponta, o Rio Grande do Sul ostentou o resultado menos terrível: 19,4% de estudantes com desempenho adequado. Mas não há qualquer motivo para comemoração, conforme o levantamento: a meta para o Estado era de 23,6% — ainda assim, um parâmetro bastante acanhado em comparação com o objetivo final de que, até 2022, sete em cada 10 alunos tenham aprendido o que é adequado para a série que cursam. Veja, a seguir, um diagnóstico dos problemas que levam o ensino da matemática a um resultado tão negativo e alguns exemplos de como reverter essa conta perversa.


Após essa reflexão, podemos elaborar melhor o mapa conceitual envolvendo todos os pontos citados, seja por parte dos alunos, professores ou erros a partir da conduta do Estado:







No caso do ensino da Matemática, as possibilidades de mudança devem ser resultado de uma constante reflexão do professor sobre sua prática, buscando sempre novas maneiras de trabalhar com os problemas encontrados no dia-a-dia. A modernização do ensino da Matemática terá de ser feita não só quanto a programas, mas também quanto a métodos de ensino. Na verdade, a ênfase da Matemática escolar não está na aquisição de conhecimentos isolados e no domínio de regras e técnicas, mas sim na utilização da Matemática para resolver problemas, para raciocinar e para comunicar, o que implica a confiança e a motivação pessoal para fazê-lo. A tarefa do ensino é estabelecer uma ligação viva entre a Matemática e o aluno, tarefa em que um papel-chave cabe ao professor.
A Matemática ensinada de forma contextualizada favorece uma ligação entre o conhecimento obtido em sala de aula com a realidade do estudante. Numa sociedade em permanente mudança como a nossa, os currículos têm de ser revistos com freqüência, adaptando-se às novas necessidades dos estudantes. Os desenvolvimentos das novas tecnologias, em particular da Internet, e a grande quantidade de software e materiais para o ensino da Matemática oferecem um grande número de possibilidades de desenvolvimento curricular que deve ser aproveitado.


A educação não é apenas um mecanismo formado de questões exatas, fórmulas mágicas que possam chegar ao resultado esperado. A educação é muito mais complexa que isso porque envolve não só o aluno e o professor, mas sim é uma união de inúmeros fatores que possam estimular e fomentar todo o processo de ensino aprendizagem para que os elementos envolvidos possam chegar a um resultado esperado. A matemática como todas as outras disciplinas envolvidas num currículo escolar é muito importante porque o aluno utiliza este conhecimento diariamente, não só na escola mas também em sua vida particular, nota-se também que a educação matemática não é apenas aquela aprendida na escola mas sim que o aluno pode adquirir conhecimento matemático em sua vida cotidiana, e o professor deverá valorizar, este conhecimento para assim, dar continuação no seu estudo matemático. Quando dizemos que um aluno é matematicamente bem desenvolvido não significa que ele saiba resolver simples equações e expressões, mas sim, possa desenvolver o seu raciocínio matemático posterior, porque o aluno é o foco de todo processo de ensino-aprendizagem, e o professor deve estimular seu aluno para que ele possa construir o seu conhecimento matemático. Como vemos não existe um único método infalível para ensinar matemática, é necessário analisar os alunos, suas competências e habilidades particulares, para então o educador tentar encontrar a melhor forma de transmitir o conhecimento para seus alunos. Isso não só na matemática, mas em diversas outras áreas do conhecimento.


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